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segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Cada rosto, cada casa, cada rua, cada gesto... Tudo me parece ser tão distinto ao que é real, tão distinto que parece até uma história contida em um livro sem titulo que eu misteriosamente estou apenas vivendo ao ler... É como se tudo fosse uma página que mesmo estando em branco eu estou lendo, como se eu não fizesse idéia do que seria. Só um risco, sem cor, sem vida, mas ainda está tudo branco. De certo modo parece real.

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